Para Mindy, o que começou como ansiedade e depressão “inesperadas” rapidamente evoluiu para um diagnóstico de disforia de género, o próximo passo crucial no fabrico de crianças trans.
Ela começou o aconselhamento no consultório de pediatria e [eles] rapidamente a diagnosticaram com disforia de género (sem nos dizer) e possível Asperger, além do anterior TAG [Transtorno de Ansiedade Generalizada]. Eu senti que eles não me ouviam … Eu disse ao consultório de pediatria e ao conselheiro que isso começou quando a minha filha mudou de escola … deixando suas amigas e a única escola que ela frequentou. [Então] a escola tornou-se virtual [e] nada era normal.
Observe como o conselheiro não deu ouvidos aos pais e ao que eles sabiam sobre a filha. Gatilhos óbvios – mudar de escola, deixar amigos para trás, bloqueios e a ansiedade e depressão resultantes – foram ignorados. Para mim, isso é negligência médica imprudente e acontece com muita frequência.
Observe, também, como o conselheiro saltou sobre os problemas coexistentes de Mindy com pressa para afirmar que ela tinha uma identidade transgénero. Depressão, ansiedade, Asperger e GAD têm causas raízes e tratamentos correspondentes que não têm nada a ver com identidade de género.
Eu costumo ouvir, da parte de pessoas que se arrependem de se terem identificado como sendo do sexo oposto, que o conselheiro ignorou todas as condições coexistentes. Isso também aconteceu comigo. Ao fazer isso, os terapeutas arruínam as vidas que afirmam melhorar.