Não. Cerca de 98%, não. De acordo com todos os 11 estudos publicados sobre esta questão, a maior parte das crianças diagnosticadas com disforia de género não terá esse desejo quando forem adultos se não forem submetidas a intervenções médicas, como os bloqueadores da puberdade, e à chamada transição social.
Quase todos se tornarão adultos que se identificam com o seu sexo biológico. No total, houve três estudos grandes e oito menores. O número varia de acordo com o estudo, mas todos concordam que 61-98% das crianças com disforia de género (ou transtorno de identidade de género) acabarão por aceitar o seu próprio corpo depois de passar naturalmente pela puberdade. Directrizes que apoiam a “afirmação” e os procedimentos médicos em crianças, simplesmente ignoram o consenso científico que diz que a maioria das crianças crescerão naturalmente e expõem as crianças a danos médicos sérios, desnecessários e irreversíveis.
É importante observar que estamos a testemunhar um novo grupo demográfico de adolescentes e jovens adultos não capturados em estudos anteriores que de repente se estão a identificar como transgénero. Embora existam poucos estudos sobre esta nova apresentação, há evidências crescentes de arrependimento entre pessoas que passaram pela transição médica na adolescência.