Racismo: A Realidade

Texto enviado por: Paulo Almeida, pai e associado

Na verdade, estudos realizadas com povos de diferentes zonas do planeta, mostram diferenças entre eles.


Essas diferenças, fruto da adaptação do ser humano aos diferentes ambientes, vão naturalmente muito para além da pigmentação da pele, mais escura onde não é necessário absorver tantas calorias provenientes do sol e mais clara, onde a luz solar tem uma duração mais curta.


Estudos feitos por diferentes investigadores, mostram que a adaptação a diferentes ambientes, força mudanças adaptativas ao nível do próprio cérebro, como por exemplo, a motricidade motora e a capacidade de concentração, resultante da variação genética DRD4, (gene da migração que surgiu há aprox.50 mil anos) e que se acredita, ser responsável por essa vontade de migração, naqueles povos que optaram por sair de África, mas também outras capacidades intelectuais mais ou menos necessárias em função dos desafios dos diferentes ambientes.


Estudos da Dra.Linda Gottfredson, sociologista na Universidade Delaware, que estuda a inteligência em humanos há mais de 20 anos, colocam, por exemplo, os judeus asquenazins numa média de QI 115 e os africanos numa média de 85 enquanto os caucasianos andam pelos 100, os hispânicos pelos 80 pontos e os japoneses e descendentes de japoneses, ligeiramente acima dos caucasianos.


Todas as cerca de 100 mutações nos genes que controlam a actividade cerebral, ocorreram desde que os seres humanos saíram de África, pelo que elas se evidenciam entre os povos que há menos tempo saíram do continente e os que o fizeram há mais tempo.
É possível que essas diferenças sejam, em parte, provocadas também por diferentes níveis de educação, nutrição e ambiente social, mas regra geral, os valores não se alteram para grupos que detenham uma pontuação mais baixa, ou mais alta, quando incluídos em ambientes sociais, nutricionais e educacionais diferentes nem mesmo nas gerações seguintes.


De uma forma ou de outra, a existência de diferenças medidas em qualquer que sejam os testes ou parâmetros, mais assertivos ou menos assertivos, não pode provar que eles estão inegavelmente ligados a diferenças raciais, mas mostra, queiramos ou não, que os seres humanos se até mesmo dentro de uma mesma raça poderão ser diferentes, mais facilmente serão diferentes entre raças com percursos evolutivos adaptativos diferentes.
Se estes estudos podem definir diferenças irremediáveis entre diferentes populações?

Não, não podem porque eles são generalistas e não vinculativos a todos os elementos de uma população. Podemos ver hoje pretos cientistas, professores, médicos, etc. e podemos ver brancos, inúteis e pouco inteligentes.


Se podemos tratar mal alguém que nasceu preto apenas porque a sua raça é menos inteligente do que a nossa? Não, não podemos, ou melhor: não devemos. Se a culpa dessa característica é dos mais inteligentes? Não, óbvio que não. Inclusive, para sermos justos, teríamos que questionar a razão para algumas populações continuarem a desprezar o investimento que levaria a sanar essas diferenças,  passadas décadas da existência da escravatura.
Se os menos inteligentes conseguem entender isso? Talvez sim, utilizando um discurso à altura das suas capacidades. Certamente não, alimentando as suas menores capacidades intelectuais, e tirando partido das mesmas, como de resto fazem os seus pseudo-defensores.
Afinal, poderemos não ser todos da mesma raça mas somos certamente todos da mesma espécie.

Urge elucidar a humanidade para a urgência de se opôr ao vitimismo. Ele é, na melhor das hipóteses, o melhor argumento para a desresponsabilização individual e a consequente perda de dignidade, valor e realização e, na pior, a viabilização para a vitimização de grupos, e bem sabemos onde a separação de grupos entre pseudo-vítimas e pseudo-vitimizadores nos levaram nos regimes alemães e soviéticos do passado, onde facilmente se trocam propositadamente as realidades.

O vitimismo é a mais recente arma da esquerda marxista e o racismo um dos  seus combustíveis mais eficazes.
A exploração e a gestão errada desta realidade humana apenas cria injustiça e fomenta o ódio.
Essa é a estratégia marxista na sua agenda de destruição. 

Texto enviado por:
Paulo Almeida, pai e associado