A expoente máxima da Ideologia de Género, hoje, é sem dúvida a americana Judith Butller. Professora do departamento de retórica e literatura comparada da Universidade da Califórnia, em Berkeley, escreveu o livro “Problemas de Género – Feminismo e Subversão da Identidade”, que contribuiu decididamente para subverter a sexualidade humana.
Feminista radical, lésbica, é a principal pesquisadora de um programa que reúne estudiosos do campo da teoria crítica, com confessa inspiração neo-marxista, e é totalmente avessa ao pensamento cristão. Veja o que ela disse, recentemente, no Brasil:
«Se você baseia a sua visão de mundo na Bíblia, então, a ideia de género vai ser mesmo ofensiva.»
Butller aparece em cena com um novo discurso. Já não se trata de libertar a mulher da tirania do homem — um discurso desgastado — mas sim libertar a mulher de ser mulher porque, afirma ela:
«Mulher não existe. É apenas um conceito inventado pelo homem para que este exerça domínio sobre ela. Homem, também não existe. O que existe é um papel que ele pode fazer e desfazer conforme a sua vontade. Então, há que libertar a mulher de ser mulher e o homem de ser homem, porque são meros papéis que lhes foram atribuídos pela sociedade.»
Judith Butller afirma que o género [sexo] é uma construção social sem qualquer base na realidade biológica. Segundo ela, não nascemos homens, nem mulheres, nem gays, nem lésbicas, mas devemos aprender a construir-nos, desde cedo, com tantos géneros [leia-se práticas sexuais] quantos quisermos. Não podemos ficar presos, diz ela, a qualquer tipo de género [sexo].
Segundo a sua teoria, a sociedade impõe a algumas pessoas que sejam educadas como pertencendo a um género [sexo] para exercerem poder sobre outras, que são educadas para pertencerem a outro género [sexo]. Os principais géneros que foram INVENTADOS para isto foram o homem e a mulher e os pais e professores mentem às crianças quando lhes dizem que nasceram meninos ou meninas. O resultado, dessa mentira, foi a construção de uma sociedade cuja norma é a família, constituída da união entre um homem e uma mulher, que é chamado de heteronormatividade.
De acordo com a ideóloga, para que nos possamos libertar destas construcções, é preciso que as crianças experimentem todas as formas de identidades de género [sexo] e de orientações sexuais para que percebam, desde muito cedo, que a heterossexualidade é fictícia e socialmente construída como um discurso de poder, que produzirá a desconstrução da identidade sexual de cada um e também da família. E isso, ainda de acordo com a Sra. Bultller, só poderá ser feito através da Escola. São dela estas palavras:
«Nós queremos educar as nossas crianças, ou as crianças das outras pessoas, para entenderem que isto, [género] é um problema altamente debatível.»
Pedofilia e incesto, sexualização da mente das crianças e experiências sexuais, desde muito cedo, entre outras aberrações, são as propostas destas ideólogas de género lésbicas e feministas. Levar as crianças a pensar só em sexo, é o que está a ser feito hoje, nas escolas, nos média e em tudo o que nos rodeia.
Leia mais no livro “Identidade de Género – Toda a Verdade”.
Pode adquiri-lo aqui: https://emporiumeditora.com/products/identidade-de-genero