Há uma petição europeia para proibir as práticas de conversão sexual?

O Público diz que sim.

Sobre esta notícia, a jornalista Marisa Antunes escreveu no Linkdin:

“O Público tem uma óbvia agenda LGBT, obsessiva, persistente e até suspeita pela falta de isenção na cobertura deste tema.

Antes de abril de 2024, essa agenda confundia-se com “progresso” e “inclusão”, mas desde que o Cass Report veio desmascarar a criminosa indústria de medicina de género tornou-se cada vez mais óbvio que há uma falta grosseira de ética jornalística em cada notícia incompleta, falsa ou branqueada sobre o tema.

É preciso explicar o que é esta lei aprovada por Costa, Mortágua e companhia, que até em países como o UK, não foi possível aprovar.

Esta lei assenta no autodiagnóstico do jovem, que acredita ser trans, não podendo este ser questionado pelos Psicólogos/psiquiatras sob pena de serem acusados de estar a praticar a tal terapia de conversão (com direito a suspensão de atividade).

Ora, como bem se sabe, Costa, Mortágua e companhia, também tudo fizeram para espalhar a sua agenda identitária nas escolas (algo que o PSD está a tentar banir e cujas informações sobre o tema, mais uma vez têm sido distorcidas pelo Público) tornando “trendy ” o fenómeno trans, à semelhança de outros países, à custa de jovens que estão apenas em contágio social. Mas a “trend” está a mudar. O Público ainda não percebeu.”

Eu acrescento que a lei aprovada em Portugal também criminaliza os pais que contrariem a auto-determinação de género dos seus filhos. 2 a 20 anos inibidos de exercer a parentalidade, é a pena prevista.