
Em nenhuma outra área que não o conceito ideológico de identidade de género auto-determinada, é considerado aceitável ou mesmo legal danificar o corpo de uma pessoa saudável de forma irreversível.
Recentemente, com grave prejuízo para os profissionais de saúde e para os menores que se identificam como transgénero, aprovou-se legislação que proíbe e criminaliza qualquer tentativa de um profissional de saúde em tentar perceber como é que o João passou a identificar-se como Joana, se não haverá um «efeito contágio» ou outras patologias que tenham levado a essa decisão. As denominadas «Terapias de conversão forçada da orientação sexual ou da identidade de género» cuja designação pretende passar a ideia de que andam por aí uns profissionais de saúde, bué de maus, a obrigar menores de idade a mudarem a sua «orientação sexual», além de confundirem «disforia de género» com «orientação sexual», pretendem única e exclusivamente que os menores – confundidos nas escolas e nas redes sociais, por activistas/influencers trans e associações lgbt+ – enveredem por um caminho de dependência química e de mutilação genital, que os deixará com marcas para toda a vida e enriquecerá cada vez mais a indústria farmacêutica.
Sob o slogan de que «o problema tem uma dimensão “bastante maior” do que se conhece», usando um caso que nunca aconteceu e outro que foi gravado propositadamente para tentar pressionar a opinião pública, a esquerda conseguiu fazer aprovar a perseguição, a ameaça e o cancelamento de qualquer profissional de saúde que não dobre os seus joelhos à ideologia trans.
Se eu dissesse que defendo a castração química, a esterilização e a mutilação física de crianças e jovens adultos – qualquer pessoa com idade inferior à idade legal de consentimento – seria considerada louca, um monstro ou pior?
Mas, não é exatamente isso que defendem os activistas, alguns profissionais médicos e os progressistas que promovem e defendem os «cuidados afirmativos do género»?
O problema para os activistas do género é que, embora seja possível alguém identificar-se como qualquer coisa, não é possível que um homem seja uma mulher ou que uma mulher seja um homem. Foi por isso, para obscurecer esse facto, que os activistas criaram um pequeno dicionário de termos como «transgénero», «fluidez de género» e «não-binário». «Cuidados de afirmação de género» é outra expressão que os activistas cunharam para descrever tratamentos de mudança de sexo, como bloqueadores da puberdade, injecções hormonais, duplas mastectomias e faloplastias.
Surpreendentemente, ou nem por isso, muitos profissionais de saúde e alguns hospitais pediátricos são os grandes actores neste jogo.
O site do Hospital Pediátrico de Boston publicou vídeos, que depois apagou, em que os seus médicos descreviam um menu completo de tratamentos médicos, incluindo histerectomias para adolescentes com dúvidas sobre o género.
A «clínica de género» do Hospital Pediátrico Barbara Bush, no Maine, dá instruções aos rapazes sobre como «dobrar» o seu sexo de rapaz para que se pareça mais com o de rapariga.
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