
Por Marisa Antunes, AQUI
“Na Australia ou em Portugal. Ou em qualquer outro país do mundo. Ensinar às crianças e jovens nas escolas, seja qual for a faixa etária, conceitos absurdos assentes na “identidade de género”, emanada como diz e bem a grande Abigail Shrier, de uma teoria revolucionista que cria uma terrível e devastadora confusão na cabeça dos miúdos, não é de todo tolerável. E não, já todos sabemos que não, não é “inclusão”.
Em contagem decrescente para o início do ano lectivo e com as novas regras na disciplina de Cidadania, os pais devem estar atentos à infiltração de conteúdos ideologicamente inapropriados, podendo e devendo bloqueá-los.As figurinhas capturadas ideologicamente e infiltradas nas direcções escolares, as mesmas que convidaram ativistas LGBT, psicólogas e Psiquiatras, para falar de identidade de género e afins, em anos lectivos anteriores, não desapareceram por magia.
Cabe aos pais cancelar essa gente, aplicando exatamente a mesma fórmula que eles adoram aplicar aos outros. Com a diferença que deste lado existe real legitimidade para o fazer. Façamos, portanto.”
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