Avó, onde estavas? O que fizeste, para que isto não avançasse?

Vai chegar o dia em que as minhas netas me perguntarão onde estava, e o que estava a fazer quando se matavam bebés no ventre das suas mães, quando se coagia as crianças a serem súbditas da bandeira colorida, quando estavam a dizer às crianças que elas podiam mudar de sexo como quem muda de camisa, quando se dava Lupron (medicamento usado na castração química de pedófilos) para bloquear a puberdade de crianças entre os 7 e os 14 anos, quando, apesar de todos os efeitos nocivos a longo prazo, se dava testosterona em doses industriais a meninas, quando se incutia na mente das crianças que homens e mulheres são inimigos feudais, pois todos os homens são opressores, a masculinidade é tóxica e, por isso, os homens devem envergonhar-se de serem homens, e as mulheres só podem odiar os homens.

Nesse dia, se Deus me der vida e saúde, quero olhar nos olhos das minhas netas e dizer-lhes que fiz tudo o que estava ao meu alcance para que elas não fossem presa fácil de ideologias perversas e destruidoras.

E você? Sim. Os seus netos também lhe perguntarão onde estava e o que fazia… Essa pergunta vai chegar a todos. O que estamos a viver é demasiado grave, não é uma brincadeira de crianças… Eu quero ter uma boa resposta para as minhas netas e mostrar-lhes os artigos e os livros que escrevi, para alertar a sociedade sobre a abominação destes dias.

Estamos a viver numa geração que de alguma maneira sofreu uma transformação demasiado rápida. É como se um dia, não sabemos muito bem qual, tivéssemos acordado noutro planeta…

Nesta sociedade, neste momento, está a desenrolar-se um grande programa de engenharia cultural e social. Há certos interesses que não correspondem aos de uma Pátria, aos de uma Nação, mas sim a um projecto de poder muito mais ambicioso. Ora, esses interesses há muito perceberam que há instituições, tradições e crenças muito inconvenientes para os seus planos. Destaco três:

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