Censura do bem?

A jornalista Marisa Antunes foi alvo de censura na sua página do LinkedIn

Qual a razão?
Para o LinkedIn parece que «é legítimo que milhares em todo o mundo possam bambolear-se, de forma indecorosa, em frente aos miúdos, enquanto berram cânticos orgulhosos de que “eles estão aqui e que vêm pelas nossas crianças”». Ou seja, a ideologia de género avança sobre os mais desprotegidos, as crianças, porque há adultos a fazer pressão para que os seus ataques sejam encobertos sob um manto de silêncio. Partilho aqui as palavras sentidas da única jornalista que tem tido a coragem de enfrentar a máfia do arco-íris para defender as crianças.

“E DEPOIS A CULPA É DO TRUMP E DA EXTREMA-DIREITA?

O Linkedin removeu o ‘post’ que aqui publiquei ontem com a explicação que podem ler abaixo. Ao que parece, é legítimo que milhares em todo o mundo possam bambolear-se, de forma indecorosa, em frente aos miúdos, enquanto berram cânticos orgulhosos de que “eles estão aqui e que vêm pelas nossas crianças”, mas não, não se pode escrever sobre o facto…
Esta gente compra os jornalistas de todo o mundo, ‘influencers’ poderosos como atores e outros artistas, as plataformas de ‘streaming’ e, pasme-se, até a Disney onde esta gente também faz as marchas Pride onde espalham “amor”, “diversidade” e “inclusão”, mas não é suficiente, pelos vistos… É preciso eliminar qualquer demonstração factual da realidade que pode, naturalmente, gerar indignação a outros…
É a isto que se chama o poder ‘woke’. Seja para quem tem um megafone gigante, seja para uma formiguinha como eu que reúno pouco mais de 10 ou 12 mil visualizações semanais e apenas 2.000 visualizações neste ‘post’ em particular…
Perante a mesquinhez do ato de denúncia, apresentei o recurso ao Linkedin. Sei que cumpri, como sempre faço, de forma transparente, todas as regras desta plataforma. Sou jornalista, escrevo artigos, não me vendo pois tenho um compromisso ético com a Verdade, por isso, em cada ‘post’, tento sempre, mas sempre, honrar a regra de ouro do ‘linkedin’ que pede para que os nossos ‘posts’ “reflitam a melhor versão da vida profissional”. Ora, impedida de o fazer na Visão, de onde me afastei há tempos por censura, foi aqui que escolhi denunciar o que se passa em matéria de ideologia de género com todas as suas implicações. Obviamente dou a cara pelo que escrevo (a um custo financeiro elevadíssimo, como devem calcular) pelo que é mais um “check” para a regra do uso da “identidade verdadeira” e só, obviamente, mantenho “conversas seguras”, a terceira regra de ouro do linkedin que muito prezo, aliás, uma vez que o tema que elegi versa precisamente sobre a segurança (ou a falta dela), que esta ideologia representa para as crianças, meninas e Mulheres.
Sabendo o poder desta gente e a sua alergia à verdade, uso sempre, mas sempre links de artigos de publicações certificadas (neste caso foi o “Público”, o “Telegraph” e um artigo de opinião da fundadora da LGB Alliance). Não bastou.
Tenho amigos, colegas e familiares de quem gosto muito, que são gays e lésbicas e eles estão assustados com esta gente que supostamente os representam e que andam a acicatar a fúria das pessoas normais e das mais extremistas… Pois, percebo-os bem.

O recurso seguiu para o linkedin. As minhas desculpas a quem colocou ‘likes’ e comentou no ‘post’ banido.”
https://lnkd.in/ddK_-6W6

Entretanto, como houve várias reações e a própria contestou a decisão de censurar a sua publicação, o LinkedIn reviu as suas políticas de cancelamento e repôs o post da Marisa Antunes:

Moral da história: Não permitamos que nos silenciem.