UM ESCÂNDALO NA MEDICINA TRANSGÉNERO

Esterilização, perda da função sexual, tumores hepáticos e morte. Experiências cirúrgicas e hormonais pseudocientíficas em crianças, adolescentes e adultos vulneráveis

Para aqueles que defendem que os cuidados de afirmação de género são baseados em evidências!!!! Atentai!

Ficheiros internos recentemente divulgados pela Associação Profissional Mundial para a Saúde Transgénero (WPATH) provam que a prática da medicina transgénero não é científica nem médica.

A Associação Médica Americana, a Sociedade Endócrina, a Academia Americana de Pediatria e milhares de médicos em todo o mundo confiam no WPATH. É considerada a principal autoridade global em medicina de género.

E, no entanto, os ficheiros internos da WPATH, que incluem discussões escritas e um vídeo, revelam que os seus membros sabem que estão a criar vítimas e não a obter “consentimento informado”.

As vítimas incluem meninas e meninos pré-adolescentes, adolescentes com atraso de desenvolvimento e indivíduos que sofrem de outras comorbidades mentais e emocionais.

As lesões descritas nos arquivos WPATH incluem esterilização, perda da função sexual, tumores hepáticos e morte.

Os membros da WPATH indicam repetidamente que sabem que muitas crianças e os seus pais não compreendem os efeitos que os bloqueadores da puberdade, as hormonas e as cirurgias terão nos seus corpos. E, no entanto, continuam a atuar e a defender a medicina de género.

Os ficheiros WPATH provam que a medicina de género é composta por experiências não regulamentadas e pseudocientíficas em crianças, adolescentes e adultos vulneráveis. Será considerado um dos piores escândalos médicos da história.

RELATÓRIO DOS FICHEIROS VAZADOS

Traduzido por: Lígia Albuquerque (associada)