
Por: Marisa Antunes
Maria, chamemos-lhe assim, tem 11 anos e até há escassos meses era a típica menina ‘menina’ – gostava de peluches, de comprar roupa feminina, de se vestir de princesa no Carnaval. Até começar a sofrer bullying intenso na escola, que ocultou dos pais, sob ameaça dos colegas agressores e se fechar numa concha de depressão, “assessorada” por companhias tenebrosas, desconhecidas e aos milhares, no online.
A mudança foi radical. A menina alegre, de sempre, desapareceu e no seu lugar surgiu o Mário, chamemos-lhe assim, a identidade que arranjou para substituir a frágil Maria. Cortou os lindos cabelos compridos e as roupas estilosas de menina foram substituídas por camisolonas largas de rapaz. Neste Verão que passou, começou a recusar ir à praia, de que tanto gostava, porque, dizia, odiava o seu corpo. Assim, de um momento para o outro. Daí a anunciar aos pais que já não era uma rapariga, mas sim, um rapaz, o Mário, foi um ápice.
Desesperados, os pais procuraram aquela que os jornalistas dos jornais ditos de “referência” apontam como a mais experiente psiquiatra nesta matéria e voz sonante também junto do SNS, graças ao cargo de ‘coordenadora’ da Estratégia de Saúde LGBT para a DGS.
Zélia Figueiredo esteve com a Maria, a quem chamou Mário logo a partir dos primeiros segundos, durante 10 minutos e imediatamente concluiu que a menina deveria receber bloqueadores hormonais. 10 minutos.
Os pais da Maria são os mais recentes membros de um grupo do qual ninguém quer fazer parte – o Juventude em Transição (JeT), da plataforma Genspect e testemunhas sofridas de uma prática clínica totalmente anti-ética, porém legal ao abrigo da lei da autodeterminação de género aprovada pela Esquerda radical. Chamam-lhe ‘medicina de género afirmativa’ e o seu pressuposto é que se deve afirmar, cegamente, a suposta ‘identidade de género’ dos pacientes que planam, para o abismo, em piloto-automático. Tenham 25 anos, 16 ou apenas 11, como a Maria. É assim que se faz em Portugal.
Em destaque, o pedido de ajuda da mãe da Maria, reenviado pelo grupo ‘Acordai pelas nossas crianças’ ao Jet.
Aqui o link do podcast da Maria Helena Costa (que continua a fazer o que os jornalistas deveriam fazer) que, ontem, falou com a mãe da Maria.
Porque denunciar é preciso e estamos por nossa conta:
https://lnkd.in/dFhcyQK8
Jet: https://lnkd.in/datfSHKi
Abigail Shrier, uma das primeiras jornalistas a denunciar o fenómeno de contágio social trans: https://lnkd.in/dbDaN3ch
Jornais ditos de “referência”:
https://lnkd.in/gPnAWJPM
https://lnkd.in/d–Kyf-i