Foi isso que aconteceu com Avery, com o apoio da sua mãe.
A mãe, Debi Jackson, passou a gerir a vida de Avery como se o menino fosse o ativista trans mais novo do mundo, ganhando fama e dinheiro.
Avery ganhou os holofotes dos media mainstream, passando a vender livros e dar palestras.
No documentário, em frente às câmeras, Avery diz à mãe:
«Colocaste-me em tudo! Eu não aprovo isso!».
A equipe de «Transhood» chegou a cobrir um dos lançamentos do livro de Avery. Nesse momento, a mãe diz-lhe que tem que assinar os livros, conversar e sorrir para as pessoas. Quando uma mulher lhe pede um autógrafo, ele responde: «Eu não sou a Avery, só estou a preencher o buraco, ok?»
A psicóloga @nine.borg declarou: «Percebi sinais de desassociação na criança, quando ela diz que ela não era ela, e que estava ali apenas a preencher o buraco. Depois, no futuro, a criança desenvolve depressão e pensamentos suicidas, e vai ter alguém a propagandear que foi por causa de transfobia. Quem é essa mãe? Quem é esse pai? Quem são esses adultos que fazem fila e pedem autógrafos a essa criança?».
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