Pela liberdade!

A Drª Maria José Vilaça é uma das poucas profissionais de saúde que não dobrou os seus joelhos à ideologia de género e aos seus promotores. Ela é uma mulher fiel aos seus princípios e às suas convicções e isso não significa que imponha a sua fé e os seus princípios aos pacientes que a procuram. Ela, tal como alguns valentes psicólogos, psiquiatras, padres e pastores, não obriga ninguém a procurar os seus serviços, não força ninguém a ser o que quer que seja e recusa submeter-se à ditadura estatal, que decidiu proibi-la de exercer livremente a sua profissão.

A drª Maria José Vilaça nunca comparou a «homossexualidade» à «toxicodependência». O que ela fez, num artigo dirigido à sua igreja, foi aconselhar os pais a cuidarem e amarem os seus filhos homossexuais da mesma forma que devem cuidar e amar os seus filhos toxicodependentes, pois não é a condição em que os filhos se encontram que determina o cuidado e o amor dos pais.

Esta «caça às bruxas», por parte dos activistas lgbt+ e daqueles que os usam para fazer avançar uma agenda nefasta e silenciar a população, é, ela sim, uma violação da liberdade individual e dos direitos das próprias pessoas que procuram profissionais como a drª Maria José Vilaça porque não querem continuar a sentir o que sentem da forma como sentem. Essas pessoas não têm direito a ser ajudadas?

E, por favor, não me venham dizer que ninguém muda a sua «orientação sexual», pois isso, sim, é um mito. Conheço quem tenha mudado e seja muito feliz com a sua escolha.

Por fim, Maria José Vilaça, conte com o apoio da Associação Família Conservadora nesta guerra que lhe foi movida por activistas lgbt+, pelos políticos que os usam e por profissionais vendidos ao lóbi.

IMPORTANTE: As denominadas «terapias da conversão forçada» são uma ferramenta criada para perseguir profissionais de saúde, pais e qualquer pessoa que se oponha a que crianças decidam «mudar de sexo» ou que não aprovem a sua «orientação sexual não heterossexual». Ou seja: a lei recentemente aprovada ameaça punir qualquer um que não dobre os seus joelhos à ideologia de género.

#juntossomosmaisfortes