A ‘ideologia de género’ é um conjunto de ideias mistificadoras e falsas que serve para mobilizar politicamente dois lóbis ou grupos (feministas e LGBTetc). É um conjunto de ideias anticientíficas que, com propósitos políticos autoritários, extirpa a sexualidade humana da sua realidade natural e a explica apenas pela cultura. Sexualmente — alegam os seus ideólogos — fomos construídos pelo que nos rodeia. Por isso, somos chamados a desconstruir-nos. E ‘é de pequenino que se torce o pepino’.
Professores e ativistas incutem nas mentes mais frágeis que os ‘estereótipos de género’ são impostos ao indivíduo por uma sociedade patriarcal machista opressora e que é o sexo que depende do género e não o contrário. Por ex.: ‘Se nasceste menina mas gostas de jogar à bola, de vestir roupas mais masculinas e de estar no meio dos rapazes, és de facto um rapaz e deves lutar para que o teu sexo combine com o teu género’. Ainda bem que no meu tempo não havia este ativismo na Escola…
Esta, sim, é uma postura retrógrada que vai buscar os estereótipos mais antigos e obsoletos e os leva a extremos que estão a provocar inúmeros danos a uma geração de crianças que se viram envolvidas nestas ideologias de adultos perversos, que ignoram que o transtorno da sexualidade [‘disforia de género’] é um problema de baixíssima prevalência que se manifesta desde muito cedo.
No entanto, e após a introdução da ideologia de género nas escolas e a sua generalização nas redes sociais, filmes, séries, coletivos LGBTetc alegam que percentagens bastante altas de adolescentes, com uma incidência cada vez maior nas meninas, estão a descobrir que são realmente meninos pelo simples facto de não se encaixarem naquilo que o ‘estereótipo machista opressor’ espera delas.
Há uma tentativa clara de transmitir às crianças algo como isto: ‘Se não te conformas com esses estereótipos machistas opressores, és um menino e não sabes disso’.
A ideologia que está a ser imposta às crianças incentiva-as a fazer a transição. Além disso, os ativistas exigem a ‘abordagem afirmativa’ de pais, professores e profissionais de saúde como única possibilidade de ‘tratar’ esta vaga gigante de ‘disforia de género de início rápido’.
O que é isso?
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