“Meu corpo, minhas regras” – Sem limites?

Na verdade os devaneios da mente de cada um, os transtornos psiquiátricos, foram transformados numa espécie de “imagino, logo existo”, por decreto governamental, e o absurdo tem vindo a normalizar-se.

A transmudança está a matar o Ser Humano. Estamos mesmo a precisar de valorizar quem somos, o que somos, o corpo que somos (e não que temos, caso contrário, poderíamos livrar-nos dele, como quem se livra de lixo), na nossa diferença biológica dual – masculino e feminino – em vez de andarmos a ceder a transices, como se não houvesse limites e normalidade.

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