Mary Brown Parlee articulou esta perspectiva na Psychology Today:
“O sexo ‘designado’ a uma criança ao nascer é tanto uma decisão social quanto o reconhecimento de um facto biológico.”
Outra escritora feminista expressou-se deste modo:
“Embora muitas pessoas pensem que os homens e as mulheres são a expressão natural de uma planta genética, o género é produto do pensamento humano e da cultura, uma construcção social que cria a ‘verdadeira natureza’ de todos os indivíduos”.
Referências substituídas
Portanto, de acordo com o feminismo de género, se protegermos as crianças do condicionamento social e religioso, as pessoas ficarão livres para entrar e sair dos papéis sexuais existentes, segundo as suas preferências.
Levando esse conceito até à sua conclusão ilógica, as feministas e activistas homossexuais querem eliminar os papéis tradicionais das mães e dos pais e, com o tempo, livrar-se de termos tais como: mulher, marido, filho, filha, irmã, irmão, masculinidade, feminilidade, menino, menina, masculino, feminino.
Essas referências à identidade sexual estão a ser substituídas por termos de género neutro, tais como cônjuge e criança.
Protega os seus filhos e as suas filhas
Claramente, existem aqui sérias implicações para as mães e para os pais. Recomendo-lhe que proteja os seus filhos e filhas daqueles que estão a adoptar esses pontos de vista pós-modernos.
Proteja os seus filhos e filhas do feminismo de género e dos que buscam confundir a sua sexualidade.
Proteja a masculinidade dos seus filhos, que vão estar sob pressão política cada vez mais intensa nos anos futuros. Busque apagar neles a percepção – imposta pelo movimento feminista – de que a maioria dos adultos do sexo masculino não são predadores sexuais, violentos e sem consideração pelas mulheres.
Compreenda a sua própria identidade sexual
É também importante para nós, como adultos, compreender a nossa identidade sexual. Se não soubermos quem somos, os nossos filhos ficarão duplamente confusos sobre quem eles são. Qualquer incerteza, qualquer ambiguidade nesse aspecto devem ser vistas como prejudiciais não só para os nossos filhos e filhas, mas também para a estabilidade social a longo prazo.
Só há dois sexos: macho e fêmea. Cada um maravilhosamente formado para se ajustar e satisfazer as necessidades do outro. Qualquer esforço para ensinar as crianças de maneira diferente vai, com certeza, produzir tumulto na sua alma.
Vimos o que a identidade sexual NÃO É. Vamos examinar a seguir o que torna os homens únicos e como essa compreensão nos ajuda a criar meninos sadios.
Excerto adaptado do livro “Criando Meninos”, Dr. James Dobson, págs. 29-30.
Continua: Meninos e Meninas são DIFERENTES – Qual é então a diferença?
Lembre-se que o livro “Educando Meninos” foi escrito em 2001 e era realidade nos EUA. Perceba que tudo o que o autor denuncia já está entranhado na Escola e em todas as áreas da nossa sociedade. As nossas crianças estão a ser adoecidas, abusadas e confundidas por ideologias lgbtqia+ – introduzidas no ensino pelo governo e promovidas pela media – e muitos pais continuam adormecidos.