— À esquerda, o primeiro filme da Disney/Pixar com um personagem “não-binário” que usa os pronomes “eles/elas”.
200 milhões de dólares em custos de produção e o mesmo valor em custos de marketing. Qual foi a bilheteira total do fim de semana? Nos EUA, uns míseros $33 milhões + uns ínfimos $16 milhões no exterior, num total de $49 milhões. É a pior bilheteira de fim de semana de estreia para um filme animado da Pixar Studios.
— À direita, o tão aclamado e esperado filme “The Flash”. Para quem não sabe, o actor principal que protagoniza o personagem fictício Flash, Ezra Miller, é um militante activista lgbt, que se identifica como “não binário e queer” e usa os pronomes “eles/elas”. Ele também é um abusador, já que foi acusado em vários países de assediar tanto adultos quanto crianças (mas claro, como é da “classe protegida”, ficou livre e mantém contrato com Hollywood).
Segundo os críticos, “The Flash” é uma das “melhores adaptações” da banda desenhada e esperava-se que obtivesse grandes lucros no fim de semana de estreia. Com um custo de produção de $220 milhões, e talvez o dobro dos custos em marketing (e para a defesa da comitiva de advogados do Ezra), só conseguiu uns míseros $64 milhões nos EUA e um total de $138 milhões a nível mundial.
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A mensagem do público em geral, para Hollywood, é forte: vocês continuam a querer impor-nos – a nós e aos nossos filhos – a vossa agenda esquerdista, progressista e imoral, e nós não vamos financiar isso! Temos que continuar a “bater-lhes” onde dói mais: os bolsos! Esse é o bezerro de ouro deles.
– Cristão Conservador