Livrarias locais têm em mente que expôr crianças a entretenimento para adultos é uma boa ideia. Eles semeiam “tolerância e inclusão” enquanto promovem a oposição como fanatismo ou uma fobia inventada.
Drag Queens são animadores para adultos. São homens que se apropriam e hipersexualizam caricaturas de mulheres, e que representam rotinas obscenas em clubes para adultos. Eles agora também parecem ter um free pass para partilhar os seus personagens com crianças pequenas.
Isto é, no entanto, tolerante e inclusivo?
Se o contribuinte que financia as livrarias quisesse que levássemos a sério a sua diversidade e inclusão, não acha que seriam eles a apresentar mais umas “horas do conto” diversas?
- Tal como a hora do conto da avó.
- Ou a hora do conto da pessoa de cadeira de rodas.
- Ou a hora do conto da pessoa com paralisia cerebral.
- Ou a hora do conto do comerciante.
- Ou a hora do conto do policia.
- Ou a hora do conto da mulher de cor.
- Ou a hora do conto -Deus nos livre- do Cristão.
Mas não, a única mensagem que estas livrarias querem enviar a crianças pequenas acerca da diversidade, inclusão e tolerância, é um homem adulto a fazer pouco do estereotipo feminino. Do homem mascarado de mulher.
As mesmas livrarias nunca iriam vender a hora do conto de um “rosto negro”. Não se deixem enganar, tão ofensivas são umas como outras.
A verdadeira e perturbante questão que deveríamos perguntar, no entanto, é o porquê de homens adultos. que gozam com a maternidade, quererem expôr a crianças tão pequenas.
Traduzido por: Isabel Ribeiro e adaptado à triste realidade portuguesa.