
Laura Jeska, 41 anos, foi detida em 2017 depois de esfaquear repetidamente o atleta oficial Britanico Ralph Knibbs, de 48 anos, após este ter questionado a sua elegibilidade para competir como mulher.
Jeska foi condenada a 18 anos de prisão pelos actos de brutalidade para com o chefe de recursos humanos do atletismo Britânico, Sr Knibs.
Knifs correu risco de vida durante o ataque em que foram usadas 2 facas, no Estádio Birmingham Alexander, depois de ter atribuido a vitória dos titulos aos crescentes niveis de testosterona.
Mas o website de Parkrun ainda mostra que Jeska bateu o recorde da corrida de Aberystwyth, correndo os 5k em 17 minutos e 38 segundos.
O titulo mantém-se e não pode ser vencido por uma atleta mulher.
Do outro lado, numa corrida em Nova Iorque, um ciclista do sexo masculino roubou o primeiro lugar a uma mulher.
Tiffany Thomas, de 46 anos, que nasceu homem, terminou a prova de ciclismo de Randall’s Island Crit em 1º lugar. Apesar de apenas se ter iniciado no ciclismo em 2018, Tiffany rapidamente alcançou o sucesso e tem dominado as competições femininas desde então. Recentemente, atingiu o lugar de topo, na equipa de ciclismo LA Sweat, onde a sua colega de equipa tem apenas 32 anos.
Comentando o seu último triunfo no Instagram, Thomas disse: «foi um óptimo dia para andar de bicicleta com amigos».
«A última corrida com a camisola da equipa LA 2022. Eu não vou mentir, às vezes fez-me sentir um super herói, continuou ele num post separado».
O resultado atraiu muitos comentários negativos nos meios de comunicação social onde os utilizadores estavam fartos de homens a reivindicar espaços e prémios destinados a mulheres.
As raparigas estão a ser postas de parte enquanto que os oficiais despertos celebram homens a apropriar-se de estereótipos femininos. Eles qualificam-se para lugares reservados a mulheres e isso significa esmagar um sonho de menina, sacrifícios e esperanças no futuro.

Ter cabelo comprido, mudar de nome e pronome não transforma um homem numa mulher como que por magia. Os corpos masculinos continuam a ser corpos masculinos apesar de tomarem drogas , fazerem cirurgias e alterarem a forma como se vestem. Permitir a homens que participem nos femininos de qualquer modalidade desportiva é desmoralizante, injusto, e em alguns desportos, inseguro.
Celebrar estes machos promove a mentira de que uma pessoa pode mudar de sexo.
Não pode.
Fonte Binary (clique no link)