NÃO. Todos os alunos, e corpo docente, são afectados por políticas de identidade de género que negam proteções baseadas no sexo ao priorizar os sentimentos sobre a biologia.
Por exemplo, quando uma escola aprova uma política de inclusão de género, todos os vestiários e casas de banho mudam de uma instalação de sexo único para uma instalação de sexo misto.
Da mesma forma, o desporto, que antes contemplava duas categorias – masculino e feminino – obrigará as meninas a competir contra meninos (que se identificam como meninas) muito mais rápidos e fortes.