Em Maio de 2019 após a minha denúncia de factos ocorridos na Escola Secundária José Gomes Ferreira, O polígrafo veio dizer que o conteúdo era falso.
Fez-me lembrar o Secretário de Estado da Educação…
Na altura, antes de pedir o direito de defesa, que me assiste, junto do polígrafo, coloquei algumas questões ao polígrafo e ao Sr. Director em forma de “Nota” no meu Facebook:
1) Porque é que o polígrafo não me contactou, nem contactou nenhum pai presente na reunião e os dois elementos da PSP, para ouvir as partes envolvidas?
2) Não é o Polígrafo TOTALMENTE PARCIAL ao ouvir apenas a parte denunciada?
3) Não está o Polígrafo, mais uma vez, tal como aconteceu relativamente ao Despacho 7247/2019 — negando que a lei metia os rapazes nos balneários e na casa de banho das meninas, e vice-versa — a negar uma verdade e a fazer eco do então Secretário de Estado da Educação, que também negou publicamente as responsabilidades do Estado quando à ficha sociodemográfica distribuída na Escola Francisco Torrinha, no Porto, a alunos de 9 anos?
A “neta do Trotski”, deu-nos razão e desmascarou o polígrafo:
4) Porque é que o Polígrafo quer silenciar quem pede responsabilidades e denuncia o que se passa nas escolas portuguesas?
5) Sabendo, o sr. Director, que é proibido fumar nas instalações da Escola e que a lei proíbe menores de 18 anos de comprar tabaco (já nem falo na droga), qual a necessidade de dizer que não se importava de arranjar um sítio, lá dentro, onde o pudessem fazer? Não é pura irresponsabilidade sugerir a existência de um espaço onde os alunos façam o que a lei proíbe?
6) Já agora, se sabe que há muita gente “que ganha a sua vida a passar pelas escolas – porque já sabem as horas dos intervalos – para fazerem as suas negociatas”, porque é que os elementos da Escola Segura, presentes na reunião, não prendem quem faz isso? Afinal, é crime, não é? É tráfico, não é?
7) Não há casa de banho mista? Ó sr. Director… Nós não somos ignorantes. O que é «uma casa de banho DE PORTA ABERTA apenas para os jovens que estão a mudar de sexo e que não se sentem à vontade para ir à casa-de-banho dos rapazes ou das raparigas.»?
8) Se, à tal casa de banho, vão «os jovens que estão a mudar de sexo», esses jovens não são rapazes ou raparigas? Não se trata de uma casa de banho onde entram crianças, adolescentes e jovens dos dois sexos e dos demais 112 géneros (número avançado pela própria ONU)?
9) Então, como se designa essa casa de banho? Não é mista? Se é uma casa de banho de PORTA ABERTA, não entra quem quiser, quando quiser?
Uma aluna da escola confirmou a minha denúncia:
Como se tivesse um funcionário à porta, todo o dia, a controlar as entradas…
10) Quantos alunos, na sua escola, estão a mudar de sexo?
Alguns comentários que provam a denúncia:
É incrível ver como o Filipe foi formatado… Será que na casa-de-banho, lá em casa dele, entram os vizinhos – homens e mulheres – junto com os pais e ele próprio? Será que perdeu a capacidade de raciocinar?
Já a jeddder expressa claramente aquele que é o pensamento do lóbi da sopa de letras e diz que «acha a medida tosca,» pois discrimina os “trans” e não respeita o seu direito a entrar na casa de banho que quiserem, independentemente do seu sexo biológico. O comentário dela fez com que o autodeterminado “Antifa” (esquerdista, pois claro) tenha recuperado a capacidade de pensar e, claro, achar «a medida mais excludente ainda».
«Mas» – pergunta o leitor – «isso não aconteceu há 4 anos? Qual o motivo para escrever sobre isso hoje?»
O motivo é chamar a atenção de quem lê para a forma como tudo o que então denunciei já foi aprovado, na generalidade, na Assembleia da República (Projecto de Lei 332/XV) e, embora ainda não tenha sido aprovado, na especialidade, esteja a ser aplicado às escolas por todo o país.
Portanto, creio que não restam dúvidas de que o polígrafo só tentou impedir que mais pais acordassem e se posicionassem contra a imposição da ideologia do género às casas de banho e aos balneários escolares.
E na escola dos seus filhos? Qual é a situação?