Bolachas e Unicórnios envenenados

Série: Ideologia de gênero - Parte II - Verbo da Vida
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São estas as mascotes da ideologia de género, usadas para ganhar a atenção das nossas crianças e para as confundir.

Agora, nas escolas, em vez de aprenderem matemática, português, história, ciências e outras matérias que as preparem para a vida e para o mercado de trabalho, as crianças são estimuladas a não serem o que são: é dito ao menino que pode ser uma menina e à menina que pode ser um menino; que podem escolher o seu género [sexo], e que até podem ser do sexo fluído — hoje é menino, amanhã menina, bi, o que lhe apetecer — que o género [sexo] é uma decisão da criança (devidamente instrumentalizada e formatada pela escola). Algo assim:

Essa é a raiz da Ideologia de Género.

Um absurdo com o qual nunca sonhámos, algo que nem num hospício esperávamos encontrar, é hoje debatido por pessoas “inteligentes” em debates e congressos e na sala de aula do seu filho, a partir do pré-escolar.

Vivemos num momento em que precisamos começar a explicar aos inteligentes deste mudo que a relva é verde, o céu é azul, o cão ladra, o gato mia — explicar-lhes coisas óbvias como: menino é menino e menina é menina — temos de explicar isso a adultos, a doutores cheios de títulos e aos professores que são obrigados a confundir e a erotizar as nossas crianças.

A Ideologia de Género, no seu afã de destruir a família, promove o homossexualismo mostrando filmes de relações sexuais entre dois homens/duas mulheres, aos seus filhos, promovendo assim a sodomização de crianças, nas escolas, apoia o aborto até ao 7º ou 8º mês [1], protege a pedofilia como uma doença ou uma forma de amor como qualquer outra — é o jeito daquele predador amar, ele nasceu assim… ele quer ter relações sexuais com criancinhas de 2, 3, 4, 5 aninhos e sofre horrores se não fizer sexo com elas… ele, coitadinho, precisa ser protegido porque aquela é a sua orientação sexual, a forma de ele amar — estamos a chegar a esferas assustadoras.

Quem leu as propostas do marxista Herbert Marcuse, no seu livro “Eros e Civilização”?

Permitam que crianças e jovens façam sexo com animais [bestialidade], com cadáveres [necrofilia] … pais, mantenham intimidade sexual com os vossos filhos menores [incesto]. … A erotização de crianças, adolescentes e jovens levará à desintegração das instituições em que foram organizadas as relações privadas. […] Ao erotizar crianças, adolescentes e jovens, destruiremos a família monogâmica patriarcal.

Ou da feminista, lésbica e esquizofrénica, Shulamith Firestone, no seu livro “A dialéctica do sexo” onde descreve o passo-a-passo para a destruição da família?

Li e reli esse absurdo e ainda há momentos em que me custa a crer como é que tal loucura foi posta em prática perante o alheamento total da maioria da população e com a conivência de tantos pseudo-intelectuais e profissionais de saúde deste mundo. Houve momentos em que duvidei que isso estivesse nas escolas portuguesas e que as nossas crianças estivessem a ser vítimas de pessoas completamente desequilibradas, de pedófilos intelectuais marxistas, MAS ESSA É A NOSSA DURA REALIDADE.

Hoje, neste preciso momento, a escola está a erotizar a mente das nossas crianças… A fazê-las pensar em sexo, sexo e mais sexo. Leia:

Nos vários ambientes que a escola proporciona OS ALUNOS EXPERIMENTAM A SUA SEXUALIDADE, quer seja nas suas brincadeiras, no estudo e nos namoros, MAS TAMBÉM NA RELAÇÃO COM OS DOCENTES E TRABALHADORES DA ESCOLA. Ela está presente nas conversas, nos jogos, nas quezílias, mas também nos conhecimentos científicos. A educação para a sexualidade para ter os resultados desejáveis terá de dirigir-se à escola como um todo, PENETRAR EM TODOS OS SEUS AMBIENTES, ENVOLVER TODOS OS SEUS MEMBROS, APROVEITAR TODOS OS MOMENTOS para, através de acontecimentos emocionais estruturados, CONSTRUIR MODELOS que promovam os valores e os direitos sexuais, SOBRE OS QUAIS OS JOVENS POSSAM DESENVOLVER A SUA PRÓPRIA IDENTIDADE e o respeito para com os outros.

Referencial de Educação para a Saúde” — uma ferramenta educativa flexível, passível de ser utilizada e adaptada em função das opções e das realidades de cada contexto educativo, desde a educação pré-escolar ao ensino secundário […] em qualquer disciplina ou área disciplinar — págs. 73/4:

Percebe como as reivindicações de uma louca esquizofrénica, Shulamith Firestone, que passou a sua vida de hospício em hospício, estão a ser postas em prática nas nossas escolas e impostas às nossas crianças?

Hoje, vemos o plano desses filósofos loucos posto em prática e percebemos que não há limites para toda a perversidade que intentam. Todos os dias somos surpreendidos pela sua ousadia e pelo seu atrevimento, pois os seus seguidores, com Judith Butller à cabeça, não se envergonham de defender os maiores crimes e as maiores perversidades jamais sonhados em toda a história da humanidade. Como instruiu a srª Butller:

Temos de libertar a mulher da própria mulher. Não existe tal coisa como mulher ou homem, tudo não passa de construção social. […] Nós queremos educar as nossas crianças, ou as crianças das outras pessoas, para entenderem que isto, [género/sexo] é um problema altamente debatível. […] Se você tem uma ideia de mundo de acordo com a Bíblia, a Ideologia de Género será mesmo ofensiva.

E ainda:

Talvez isto seja só o princípio das dores…

O que é que você vai fazer para proteger os seus filhos?

#Éhoradospais

[1] Nova Iorque aprovou o aborto até um dia antes do nascimento. A Planned Parenthood gere um negócio de milhões em que os órgãos dos bebés assassinados são vendidos, inclusive para a indústria de cosméticos.